terça-feira, 7 de junho de 2011

Balanço crítico global.

Catarina:
Durante este ano lectivo foram várias as actividades que realizámos ao longo do ano de forma a atingirmos o nosso principal objectivo, mostrar às pessoas que “Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!”. De forma a alcançarmos este mesmo objectivo, o nosso grupo trabalhou sempre com muito empenho e dedicação, visto ser um tema que, infelizmente, pode vir a afectar-nos quer directamente quer indirectamente.
Contudo ao longo do projecto foram aparecendo diversos obstáculos dificultando o nosso trabalho. Felizmente conseguimos ultrapassá-los, devido principalmente ao facto de haver na maior parte dos casos uma concordância entre os elementos do grupo e um bom ambiente de trabalho, facilitando as decisões.
Desta forma, a meu ver, este ano foi bastante positivo, tanto a nível académico como pessoal, uma vez que permitiu-me crescer e tornar-me uma pessoa melhor, compreender melhor a situação que as pessoas com cancro têm de ultrapassar e principalmente perceber que apesar de a vida ser composta por momentos bons e maus, se nós quisermos e acreditarmos em nós podemos retirar dos momentos maus, experiências e lições de vida e assim tornar-nos pessoas melhores e mais solidárias para nós e para os outros.
Inês:
Durante toda a minha formação enquanto estudante, lidei várias vezes com a temática do cancro. No entanto, os conteúdos abordados eram sempre idênticos, referindo-se essencialmente à forma como surge e se desenvolve esta doença. Agentes cancerígenos, mutações, oncogenes, neoplasias, metástases, quimioterapia…, termos que me eram familiares e que, inevitavelmente, me forçavam a associar a doença oncológica a algo bastante forte e negativo. Em paralelo, era constantemente confrontada com notícias nos meios de comunicação de que o cancro afectava milhares de portugueses todos os anos e por isso era considerado a segunda causa de mortalidade no nosso país, entre muitas outras.
A ideia negativa sobre a doença estava formada, mas a vontade de ir além de toda esta infelicidade e sofrimento fez-me abraçar este projecto. Pude constatar que existe um outro lado da doença, uma outra face, a face da luta, da esperança. Afinal, o universo do cancro não é só aquele com que nos confrontamos nas escolas ou na comunicação social. São cada vez mais os grupos de pessoas que todos os dias têm uma mensagem de força e esperança para as pessoas nesta situação. Programas de rastreio, campanhas de prevenção, planos de apoio e voluntariado são cada vez mais frequentes e importantes. E é por isso que actualmente se pode dizer que ter cancro não é sentença de morte, é sim sinal de luta. “Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!”.
Alexandra:
O medo é uma das emoções mais irracionais nas pessoas. Ironicamente, acaba por lhes dar uma sensação de protecção. Assim, fazermo-nos ouvir quando falamos de um assunto que parece sempre tão maior que nós não é fácil. Por outro lado, não queremos minimizar a doença, não queremos parecer insensíveis ou ingénuas. Por isto, acho que para além de tudo aquilo que me orgulho de termos alcançado ao longo deste ano, orgulho principalmente do tacto que tivemos para lidar com esta temática. Vi este projecto crescer desde o dia em que não passava de uma folha branca com o título: 'Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!' e vi-o tornar-se num produto sólido, sóbrio, importante para a comunidade e, acima de tudo, levado a sério pela comunidade. 
Contudo, nem sempre foi fácil. É verdade que ajuda trabalhar com pessoas de quem gostamos e em quem confiamos e que sabemos que dedicarão o mesmo esforço que nós. Tivemos de facto muito trabalho para apenas seis mãos e nem sempre foi fácil fazer com que as coisas acontecessem como queríamos.
No fim do ano, conta termos cumpridos os nossos objectivos e termos feito ouvir o nosso projecto para que seja possível estarmos um passo mais perto de vencer esta doença! Nós acreditamos que uma causa só será perdida se desistirmos dela, 'Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!' 

Últimos produtos!

Com o fim do ano lectivo temos finalmente os nossos últimos documentos prontos a apresentar. Temos um relatório final que fizemos para a disciplina de Área de Projecto e para a participação no concurso 'Região com Futuro'. Temos também a apresentação ppt para o mesmo concurso do qual saberemos o resultado amanhã em Leiria!
Adicionamos ainda um do nossos produtos finais, o documentário com as entrevistas da ida à Liga Portuguesa Contra o Cancro e à Acreditar (parte 1 e parte 2, respectivamente).
Ainda hoje iremos publicar outro post com reflexões pessoais de cada uma de nós.

Relatório final / Relatório para o concurso 'Região com Futuro'.
Apresentação ppt para o concurso 'Região com Futuro'.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Caril dá uma "ajuda" na quimioterapia

Uma das substâncias do caril, a curcumina, pode ajudar pessoas submetidas a quimioterapia para cancro da cabeça e pescoço, diminuindo as doses de cisplatina administradas.
Investigadores da Escola Médica da Universidade do Michigan, nos EUA, adicionaram um composto à base de curcumina (FLLL32) às linhas de células de laboratório de cancros da cabeça e pescoço, reduzindo assim a dose de cisplatina utilizada na quimioterapia, sendo que a eficácia do tratamento manteve-se.
Thomas Carey, autor principal do estudo e co-director do programa de oncologia de cabeça e pescoço do Comprehensive Cancer Center, explicou que "quando as células se tornam resistentes à cisplatina é necessário aumentar as doses". Acrescentou que, "no entanto, essas drogas são tão tóxicas que os pacientes que sobrevivem ao tratamento acabam por sofrer efeitos secundários a longo prazo".
O médico acredita que o seu estudo pode possibilitar o uso de doses mais baixas e menos tóxicas de cisplatina, atingindo resultados iguais ou melhores na eliminação de tumores, sem tantos riscos para os pacientes.
A principal razão que faz com que os tratamentos de cancro da cabeça e pescoço falhem é o facto de as células cancerígenas se tornarem resistentes à quimioterapia, o que acaba por fazer com que a doença regresse ou se propague, sendo o tempo estimado de esperança de vida para estes pacientes de cinco anos.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Composto de cogumelo suprime cancro da próstata

Um cogumelo usado na Ásia com fins medicinais revelou-se totalmente eficaz na supressão do desenvolvimento de tumores de próstata, em testes com ratos.
Apesar de a medicina tradicional já utilizar este cogumelo - Coriolus versicolor ou Yun-zhi - pelos seus efeitos terapeuticos, a investigação 
é a primeira a mostrar a sua eficácia em células estaminais do cancro.
O Coriolus versicolor apresenta um composto denominado por polissacaropeptídeo (PSP). Os investigadores extrairam-no do caule do cogumelo e aplicaram-no em células estaminais do cancro da próstata, tendo suprimido a formação de tumores nos ratos.
"No passado, outros inibidores testados em ensaios [clínicos] tinham-se mostrado eficazes até 70 por cento, mas com este composto a eficácia contra a formação de tumores é de cem por cento", explicou Patrick Ling, líder da equipa de investigadores, acrescentando que o "mais importante é que não se verificaram efeitos secundários derivados do tratamento”.
De acordo com o cientista, as terapias convencionais só eram eficazes em atingir determinadas células cancerígenas, mas não as estaminais, que iniciam o tumor e causam a progressão da doença.
Durante os ensaios clínicos, os ratinhos, que foram manipulados para desenvolverem tumores da próstata, alimentaram-se 20 semanas com PSP. Depois deste período, não foram encontrados tumores em nenhum dos roedores alimentados com PSP, enquanto aqueles que não receberam o composto desenvolveram tumores de próstata.

“O estudo sugere que o PSP pode ser um potente agente preventivo contra o cancro da próstata, possivelmente por atingir a população de células estaminais desta doença", destacou Ling.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Cientistas nos EUA descobrem alvo terapêutico para combater leucemia linfóide aguda

Investigadores da Universidade da Califórnia, nos EUA, identificaram uma proteína que confere a resistência da leucemia linfóide aguda aos medicamentos. A proteína BCL6 pode agora tornar-se num alvo terapêutico no combate à doença, avança o Science Daily, citado pela Fudnação Rui Osório de Castro, no seu site.
O artigo publicado na revista Nature explica que o estudo, testado com ratos, mostrou que os animais que sofriam com leucemia resistente aos medicamentos foram curados quando tratados com fármacos oncológicos convencionais, em combinação com um composto que desactiva a proteína BCL6.
O composto em causa é um peptídeo de biotecnologia que, em combinação com a terapia convencional, bloqueia a BCL6, aumentando a potência dos medicamentos.
O composto utilizado foi inicialmente desenvolvido por um especialista em farmacologia do Colégio de Medicina Weill Cornell, em Nova Iorque, que também participou neste estudo.
Os cientistas acreditam agora que a chave para essa resistência é a proteína BCL6, que oferece a primeira evidência de como as células cancerígenas deste tipo de leucemia conseguem sobreviver.
Para os investigadores, o tratamento terá que ser feito através do bloqueio da BCL6, o que tornaria as células de leucemia mais sensíveis à quimioterapia.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Combinação de fármacos dispensa quimioterapia para tratar cancro da mama

Um subgrupo de doentes com cancro da mama que têm tumores que expressam a proteína HER-2 positivo em excesso podem beneficiar de uma combinação de tratamentos específicos sem precisar da quimioterapia. A descoberta é de investigadores do Baylor College of Medicine, nos EUA.
Os investigadores testaram o tratamento num ensaio clínico que envolveu 64 mulheres com tumores positivos para HER-2 e algumas que foram também positivas para o receptor de estrogénio. Usando dois fármacos – lapatinib e trastuzumab – que visam HER-2 em diferentes formas, os médicos foram capazes de erradicar tumores em 38% das doentes com receptor de estrogénio negativo e 21% das doentes com receptor de estrogénio positivo. Doentes com receptor de estrogénio positivo também receberam um inibidor de aromatase para interromper a produção de estrogénio.
"Temos demonstrado em modelos pré-clínicos que o bloqueio completo de HER-2, incluindo a família HER-1, 2 e 3 com os fármacos lapatinib e trastuzumab leva à erradicação de tumores HER-2 positivo em ratos", disse o investigador principal Mothaffar Rimawi. "Estes medicamentos só inibem parcialmente a via, de forma rápida, resultando em resistência ao tratamento".
Estudos realizados anteriormente mostram que lapatinib e trastuzumab são eficazes como agentes únicos, mas dados pré-clínicos do estudo actual sugerem que provavelmente funcionam melhor quando usados em conjunto.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Diário de Bordo.

11 de Maio: Continuámos os preparativos para o jantar beneficência.

13 de Maio: Jantar de beneficência 'Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!'

17 de Maio: Elaborámos do relatório para o concurso 'Região com futuro' e continuámos o documentário.

18 de Maio: Finalizámos o relatório e o documentário para o concurso.

24 de Maio: Iniciámos a elaboração do relatório final.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Café combate risco de cancro da próstata

O café pode ser um forte aliado contra o risco de desenvolver cancro da próstata, revela um novo estudo realizado por investigadores da Harvard School of Public Health.
Segundo este trabalho, homens que bebem seis ou mais chávenas de café por dia apresentaram um decréscimo de 60 por cento das hipóteses de desenvolverem um tipo extremamente letal de cancro da próstata e uma redução de 20 por cento no risco de sofrer qualquer tipo desta doença cancerígena, comparativamente a homens que não consomem a bebida.
Mesmo aqueles que bebem apenas entre uma e três chávenas diariamente beneficiam com uma queda de 30 por cento do risco de sofrer da forma mais letal da doença.
De acordo com os cientistas, estes efeitos também foram verificados para o café descafeinado, o que os leva a crer que o benefício está associado às propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do café e não à cafeína.
O estudo acompanhou quase 48 mil homens, que forneceram aos investigadores informações sobre os seus hábitos de consumo de café entre 1996 e 2008. Ao longo deste trabalho, mais de cinco mil deles desenvolveram cancro da próstata, incluindo 642 casos letais.
O cancro da próstata é a forma mais comum da doença diagnosticada anualmente e as estimativas indicam que um em cada seis homens terá este cancro ao longo da vida. Os principais factores de risco são as dietas ricas em gordura, consumo excessivo de álcool e a exposição a produtos químicos, além da hereditariedade.
 
 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Jantar de beneficência a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro

No passado dia 13 de Maio realizou-se no Salão Milénio um jantar de beneficência cujos lucros reverteram a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
O jantar contou com a prenseça de vários artistas locais, entre eles, JC, Rebeca, Tiago Ribeiro (participante do programa "Portugal tem Talento" da sic) e Tatiana André (participante do programa "Uma Canção para Ti" da tvi). Além da actuação destes artistas o público pode ainda contar com uma actuação de uma bailarina do estúdio Gecelly Ballet e de um grupo de bombos.
Para além destas actuações, graças ao contributo da Professora Teresa Thiran, houve a possibilidade de várias equipas do projecto Um Dia pela Vida se juntarem, podendo recordar os bons momentos passados em 2007 aqui nas Caldas da Rainha.
No fim do jantar, os presentes mostraram-se muito agradados, e é com bastante orgulho que podemos dizer missão cumprida, uma vez que conseguimos angariar mais de 1000€ a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Mais uma vez, muito obrigada a todos aqueles que tornaram possível esta iniciativa!





Novo método de rastreio de cancro

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Beber café pode reduzir em 57% o risco de ter cancro da mama

Beber cinco chávenas de café por dia pode ser mais saudável do que se pensa. Após analisarem seis mil mulheres que já tinham entrado na menopausa, especialistas da Karolinska Institute de Estocolmo descobriram que mulheres que bebem café têm 57% menos probabilidades de desenvolver cancro da mama.
O café seria um aliado na redução da absorção de receptores de estrogénios causadores do cancro da mama maligno. Os investigadores disseram acreditar que o café possui diferentes compostos que colaboram com o combate de outros tipos de cancro da mama, mas outros estudos ainda precisam de ser realizados.
Na Universidade do Missouri (EUA), os cientistas descobriram que algumas frutas e nozes ricas em apigenina também seriam capazes de reduzir significativamente a formação de tumores de mama em ratos de laboratório.


terça-feira, 10 de maio de 2011

Diário de Bordo

26 e 27 de Abril: Continuámos com a elaboração do documentário e ultimámos os preparativos para a palestra.

3 de Maio: Palestra "Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!"

4 de Maio: Demos início à divulgação do jantar de beneficência a favor da LPCC, a realizar dia 13 de Maio, pelas 20 horas no Salão Milénio.

10 de Maio: Actualizámos o nosso blogue e contactámos algumas equipas da iniciativa "Um dia pela Vida", de modo a apelar a sua participação no nosso jantar.

Palestra "Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!"

No passado dia 3 de Maio, realizou-se no auditório do Centro da Juventude das Caldas da Rainha, a nossa palestra intitulada "Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!", direccionada aos alunos de Ciências e Tecnologias da Escola Secundária de Raul Proença (11º CT2, 12º CT1, 12º CT2, 12º CT3).
O painel era constituída por três elementos:
- Professora Teresa Thiran, que ficou a cargo da moderação da palestra, não só por ser uma ex-professora na nossa escola, mas também por estar a cargo e desenvolver diversas actividades da Liga Portuguesa Contra o Cancro nas Caldas da Rainha;
- Rita Teles Branco, coordenadora do Projecto Jovens Pela Liga e ainda voluntária da Liga Portuguesa Contra o Cancro no IPO de Lisboa, que alertou a audiência para a importância da prevenção e do rastreio, bem como para a ajuda dada pela LPCC aos doentes oncológicos;
- Dra. Alexandra Correia, coordenadora do Núcleo Sul da Associação Acreditar, que nos falou da sua experiência enquanto psicóloga numa associação de apoio a crianças com cancro e respectivas famílias e ainda qual o impacto que toda esta situação pode ter nos diferentes membros da família.
A nosso ver, a palestra foi bem recebida pela audiência, tendo decorrido sem nenhum contratempo. Esperamos que a mensagem tenha sido transmitida!
Muito obrigada a todos aqueles que estiveram presentes!

sábado, 7 de maio de 2011

Medicamento para o HIV pode combater cancro do colo do útero

Uma equipa de investigadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, descobriu que o fármaco Lopinavir, utilizado para tratar portadores do vírus da sida, pode combater de forma eficaz o papiloma vírus humano (HPV), associado ao desenvolvimento de cancro no colo do útero.
Um estudo publicado na revista “Antiviral Therapy”, mostrou que este medicamento tem a capacidade de alterar um mecanismo de defesa do HPV em células de mulheres infectadas com o vírus.
Contudo, os seus efeitos positivos contra o vírus responsável pelo desenvolvimento de tumores cancerígenos no colo do útero, e que nos homens está associado ao cancro peniano, só ocorrem se as pacientes receberem uma dose 15 vezes superior à aplicada nos doentes com sida. Desta forma, para os cientistas, o melhor método de aplicação seria por meio de cremes, pois, actualmente, o medicamento é disponibilizado apenas em formato de comprimidos.
De acordo com os investigadores, o Lopinavir actua no organismo ao eliminar as células infectadas pelo HPV, sem provocar danos significativos naquelas que são saudáveis. Tal acontece, porque o medicamento activa um sistema anti-viral do próprio organismo que é suprimido pelo HPV.
Para a equipa da Universidade de Manchester, esta descoberta pode melhorar o tratamento do cancro do colo do útero, cujos casos têm vindo a aumentar devido à transmissão sexual do vírus HPV, um das causas mais comuns da doença.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Novo método faz diagnóstico mais preciso do cancro

Um novo método de diagnóstico por imagem está a obter resultados precisos na detecção de cancro de mama, tiróide e doenças hepáticas. A elastografia com Toque Virtual (VTE) tem apresentado resultados mais eficazes do que os exames tradicionais, evitando indicações positivas para enfermidades inexistentes ou ignorando ocorrência de doenças já em curso.
A alta margem de acerto do procedimento se deve ao exame do aspecto elástico dos tecidos saudáveis e cancerígenos. Uma onda virtual, irradiada através de uma sonda infiltrada na região avaliada, checa a elasticidade dos tecidos, detectando até mesmo tumores discretos, o que oferece resultados mais confiáveis e seguros.
De acordo com o Instituto Kerr o método também pode ser usado para diagnósticos menos agressivos de doenças do fígado, como fibroses hepáticas e hepatites B e C. Isso porque a forma alternativa de detecção de enfermidade dispensa a biopsia hepática, que pode provocar hemorragia ou complicações.
Além disso, ao contrário da biopsia, que avalia apenas um fragmento, o VTE examina toda a extensão do órgão, proporcionando um diagnóstico mais apurado. Dessa forma, o paciente também recebe mais rápido a melhor indicação de tratamento, aumentando as probabilidades de cura.


domingo, 24 de abril de 2011

"Nariz electrónico" pode contribuir para o diagnóstico de cancro

Investigadores israelitas desenvolveram um “nariz electrónico” capaz de identificar sinais químicos do cancro através do hálito de pacientes que tenham tumores nos pulmões ou na zona do pescoço e da cabeça.
Um estudo preliminar publicado no "British Journal of Cancer" indica que este aparelho pode, no futuro, ajudar a diagnosticar a doença, embora sejam necessários vários anos de investigação até estar apto para ser utilizado na prática clínica.
O estudo realizado com o “Nano Artificial Nose” envolveu 80 voluntários, 46 dos quais tinham cancro nas áreas visadas pelo dispositivo, em que o diagnóstico geralmente é muito tardio. Os restantes eram saudáveis. Este método químico para identificar resíduos do cancro presentes no hálito dos pacientes distinguiu as moléculas dos que eram saudáveis das de pessoas cancerosas.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Novo dispositivo para tratamento de cancro aumenta qualidade de vida dos doentes

O tratamento do cancro tem mais um aliado: um dispositivo portátil, já aprovado nos Estados Unidos, que interrompe a divisão das células cancerígenas, travando o crescimento e a propagação de tumores no cérebro.
O aparelho, fabricado em Israel, foi concebido para tratar adultos com um dos cancros mais comuns e que mais resistem aos tratamentos de quimio e radioterapia, o glioblastoma multiforme (GBM). "O glioblastoma multiforme recorrente é um tipo de cancro cerebral devastador que frequentemente resiste aos tratamentos padrões".
Esta nova alternativa de tratamento é composta por um conjunto de eléctrodos implantados no couro cabeludo do doente que emitem descargas eléctricas de baixa intensidade para “atacar” o tumor cerebral. Com um peso de 2,7 quilogramas, funciona com baterias ou com energia eléctrica. Pode ser utilizado em casa pelos doentes, que conseguem assim manter as suas actividades diárias com normalidade.
A  principal vantagem da utilização do “NovoTTF-100A” consiste, precisamente, na melhoria da qualidade de vida e não no aumento do período de sobrevivência dos doentes, comparativamente aos que se submetem a quimioterapia. O estudo registou que, em ambos os casos, há seis meses de vida adicionais.
De acordo com a FDA, os doentes que foram submetidos ao tratamento com o dispositivo sentiram uma maior incidência de efeitos neurológicos secundários, incluindo convulsões e dores de cabeça, em comparação aos que recorreram à quimioterapia. Contudo, não reportaram problemas de náuseas, anemia, fadiga, diarreia e infecções graves, como habitualmente ocorre com a toxicidade da quimioterapia.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Projecto “Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!" na TV Caldas



Errata: Devido a motivos alheios à nossa vontade, o jantar referido na entrevista não será realizado dia 6 mas sim dia 13 de Maio. Agradecemos a vossa compreensão.

Tratamento inovador para o cancro da próstata

sábado, 9 de abril de 2011

Cancro do colo do útero: a incidência da doença sofreu “uma baixa muito significativa”

O Ministério da Saúde decidiu atribuir a comparticipação do Estado a uma das duas vacinas existente no mercado português contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), que provoca cancro do colo do útero. A incidência da doença sofreu “uma baixa muito significativa” em Portugal, segundo revelou a Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia; no entanto, continua a ser um vírus que atinge 25 a 50 por cento da população feminina mundial e o nosso país continua a estar no topo. A vacinação é gratuita para as adolescentes a partir dos 13 anos, uma medida contemplada no âmbito do Plano Nacional de Vacinação.
O especialista Eduardo L. Franco, director do Departamento de Oncologia da Universidade McGill de Montreal (Canadá), que esteve recentemente no nosso país a dar conta dos últimos resultados do estudo ATHENA – o maior trabalho de investigação feito na área a nível internacional –, em entrevista, assegurou que Portugal está no bom caminho para um rastreio organizado, mas continua a usar um método obsoleto – a citologia cervical, vulgarmente chamada de papanicolau – por apresentar uma “elevada taxa de falsos negativos”.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Leis para «proteger» quem sobrevive ao cancro

A Liga Portuguesa Contra o Cancro quer que seja criada legislação que proteja quem sobrevive à doença. Quem vence a batalha contra o cancro têm muitas vezes dificuldades acrescidas para conseguir emprego, reforma, seguros ou até empréstimos bancários.
Até porque o cancro é cada vez menos uma sentença de morte e a taxa de sobrevivência à doença tem vindo a aumentar. Mas, muitas vezes, quem venceu o cancro enfrenta depois outras batalhas. Por isso mesmo, A Liga Portuguesa Contra o Cancro quer por isso ver criadas leis que protejam quem quer levar a vida para a frente.
Diagnósticos precoces, terapêuticas mais avançadas e maior consciência da população são algumas das armas que endurecem a luta contra o cancro. Mas outras armas são precisas na luta depois da cura.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Boas férias!

Com o fim do 2º período chega o momento de fazermos um balanço daquilo que foi o nosso trabalho até agora.
Este período foi, decididamente, mais complicado que o anterior. Foram-nos colocados muitos mais obstáculos à realização dos nosssos objectivos, como referimos no nosso relatório intercalar que está disponível no fim deste post. Dificuldades à parte, este foi mais um período em que acima de tudo nos dedicámos a esta causa. Centrámo-nos nos preparativos da palestra e do evento de beneficência e podemos dizer que depois de muito esforço temos tudo bem encaminhado!
Estamos orgulhosas do caminho que este nosso trabalho já percorreu e do crescimento que teve desde Setembro!
Para o próximo período queremos que tanto a palestra como a gala se realizem e que marquem a diferença na nossa comunidade para que esta se convença de que 'Há curas para o cancro. Desistir não é uma delas!'
Deixamos aqui o nosso relatório intercalar e a apresentação do mesmo, um vídeo que realizámos para ser mostrado na gala e um resumo de uma entrevista que demos para a rádio Mais Oeste.

domingo, 3 de abril de 2011

Diário de Bordo

21 de Março: Continuámos com os preparativos respeitantes à palestra.

22 de Março: Concluímos a organização do Relatório Intercalar e da respectiva apresentação.

28 de Março: Fizemos a nossa apresentação de 2º período à turma.

29 de Março: Reunimos com o radialista João Carlos Costa, com vista à organização da gala de beneficência.

30 de Março: Reunimos com a professora Teresa Thiran, moderadora da palestra, para delinear quais os pontos a serem abordados na nossa actividade.

Portugueses limitam crescimento de cancro manipulando ambiente celular

Cientistas portugueses conseguiram travar o crescimento do cancro manipulando o ambiente que envolve as células cancerosas. O estudo publicado mostra pela primeira vez por que é que vários tipos de cancro bloqueiam a actividade do gene LRP1B.

Em 2010, uma equipa de Cambridge descobriu que o gene LRP1B estava entre os genes mais bloqueados em cancros. “Verificámos que nos tumores da tiróide havia uma repressão significativa deste gene”, disse Hugo Prazeres, que trabalha no Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto.
A proteína é especialmente activa nas células da tiróide e do tecido nervoso, mas também aparece silenciada no cancro colo-rectal, do pulmão, da bexiga e noutros. Os cientistas descobriram que este bloqueio acontece de três formas. O gene pode ser mutado e não originar uma proteína normal, podem ligar-se pequenas moléculas que emaranham o DNA e assim impedir a produção da proteína e o processo pode ainda ficar bloqueado depois do DNA ter produzido o RNA – molécula que codifica os aminoácidos que formam a proteína.
“Investigámos o que é que acontecia se introduzíssemos o gene funcional LRP1B em tumores, uma das coisas mais importantes foi a repressão da invasão”, disse o cientista.
O passo seguinte foi compreender qual a função desta proteína membranar. A proteína membranar tem a "capacidade de retirar moléculas solúveis do ambiente extracelular para o interior da célula". As substâncias solúveis ligam-se a várias proteínas LRP1B. Depois, o pedaço de membrana celular que tem as proteínas, é "puxado" para dentro da célula. A equipa do IPATIMUP descobriu que, neste caso, a substância retirada pela proteína membranar do espaço extracelular é a MMP2, uma enzima conhecida por degradar a matriz que une as células. Quando as células cancerosas inibem a produção da proteína membranar LRP1B, que normalmente recolhe a enzima MMP2 do ambiente fora da célula, a enzima continua lá, a degradar a matriz extracelular, fazendo com que o tumor consiga evoluir.


quinta-feira, 24 de março de 2011

Travar a metastização do cancro da mama


Cientistas norte-americanos podem ter encontrado um caminho para travar a metastização do cancro da mama. O processo está relacionado com a ação de uma molécula.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Diário de Bordo

2 de Março: Tivemos uma reunião com o Sr. João Carlos Costa para deliniarmos a data do nosso evento e os preparativos do mesmo.

11 de Março: Deslocámo-nos à Rádio Mais Oeste para falar sobre o nosso projecto e dar alguns detalhes sobre as actividades que se vão realizar no âmbito do mesmo.

14 de Março: Contactámos o Centro da Juventude de forma a ultimar os preparativos para a palestra que se irá realizar no dia 3 de Maio, durante a Semana da Juventude, no Centro da Juventude.

15 de Março: Continuámos com o trabalho respeitante ao relatório intercalar e ao documentário.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Nasceu o primeiro bebé espanhol sem o gene do cancro

Nasceu em Espanha o primeiro bebé geneticamente livre de cancro. Este é o primeiro caso autorizado no país pela Comissão Nacional de Reprodução Assistida.

Em Portugal não existe nenhum caso conhecido, segundo o especialista em genética António Carolino Monteiro, «Nós estamos atrás do mundo nesta matéria», garantiu. O geneticista explicou que este nascimento implicou a selecção de células embrionárias após fertilização in vitro, processo após o qual é seleccionado uma célula onde não se encontre o gene cancerígeno, que depois é implantada na mãe.
Se fosse concebido de forma natural, o bebé que nasceu em Espanha teria tido 80 por cento de hipóteses de vir a sofrer de cancro de mama. Uma herança pesada numa família com historial deste cancro. Graças ao Diagnóstico Genético Pré-implantacional, a técnica que permite seleccionar embriões fertilizados in vitro, foi possível assegurar que este bebé terá uma descendência saudável.
O especialista Carolino Monteiro explica que «o Diagnóstico Genético Pré-implantacional só pode ser usado em casos de cancro familiar e não nos casos de cancro esporádico, que são a larga maioria. A relação é de 1 para 99 por cento». Ou seja, esta técnica pode travar uma descendência cancerígena em casos muito específicos, mas não pode travar o flagelo do cancro - uma das doenças mais mortíferas em Portugal e no mundo. Em todo o caso, nas situações familiares em que o cancro está analisado, nessas situações, o diagnóstico pode ser usado.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Nanodiamantes podem melhorar tratamento do cancro

Dean Ho, profressor de engenharia bioquímica e mecânica na Universidade norte-americana de Northwestern, sustenta que o nanodiamante pode ser uma alternativa eficaz para aplicar medicamentos em cancros de tratamento difícil.
Os nanodiamantes são materiais com base de carbono de 2 a 8 nanómetros de diâmetro (um nanómetro é um milionésimo de milímetro) que os cientistas dizem que poderá ajudar a inverter a resistência do cancro à quimioterapia.
A superfície de cada nanodiamante tem grupos funcionais que permitem que se liguem a uma gama de compostos, incluindo os agentes da quimioterapia.
Os investigadores ligaram aos nanodiamantes o composto doxorubicin, que se usa na quimioterapia, usando um processo que permite libertar o fármaco de forma gradual, aumentando a sua retenção e a sua eficácia sobre o tumor.
Nos seus estudos de cancro de fígado e de mama, Dean Ho e a sua equipa verificaram que quantidades normalmente fatais de compostos de quimioterapia, quando associadas aos nanodiamantes, permitiram diminuir o tamanho de tumores em ratos e também melhorar as taxas de sobrevivência, sem efeitos secundários nos tecidos ou nos órgãos.



 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Descoberta chave da metastização do cancro

Investigadores do Institute of Cancer Research, no Reino Unido, descobriram a chave do processo que desencadeia a metastização do cancro. Trata-se da enzima LOXL2, que, ao inibir duas proteínas que naturalmente evitam que a doença se espalhe (a TIMP1 e a MMP9), torna-se responsável pela difusão do tumor pelo corpo.
De acordo com o estudo publicado na revista americana "Cancer Research", 90 por cento dos casos de morte por cancro acontecem depois de a doença se espalhar pelos órgãos vitais, como pulmões, fígado e ossos.
Com a nova descoberta, os cientistas pretendem desenvolver medicamentos mais eficientes que aprimorem os tratamentos ja existentes, actuando directamente no bloqueio da LOXL2, o que evitaria que o tumor sofresse metástase.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Dia Internacional da Criança com Cancro



No Dia Internacional da Criança com Cancro regista-se uma dado positivo. Portugal é o segundo país europeu, e o terceiro no mundo, com mais dadores de medula óssea por milhão de habitantes.

Diário de Bordo

1 de Fevereiro: Tivemos uma reunião com a responsável pela organização da Semana da Juventude, Maria João Caldeira, de forma a podermos assegurar a integração da nossa palestra na planificação da mesma.

2 de Fevereiro: Dedicámo-nos à realização de diversos contactos que visam a organização do concerto.

8 de Fevereiro: Continuámos com o trabalho dedicado essencialmente à realização da palestra e do concerto.

9 de Fevereiro: Continuação da execução do comentário e do relatório intercalar.

15 e 16 de Fevereiro: Continuámos com a elaboração de contactos para a realização do nosso evento de beneficência.

22 e 23 de Fevereiro: Mais uma vez, demos continuação à organização do nosso evento e continuámos com a elaboração do relatório intercalar.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Diário de Bordo

25 de Janeiro: Contactámos o radialista João Carlos Costa, tendo ficado agendada uma reunião com o mesmo e com o director do Centro da Juventude Rogério Rebelo.

26 de Janeiro: Tivemos a reunião com o director do Centro da Juventude e iniciámos os contactos para a realização do concerto.

Diário de Bordo

11 de Janeiro: Tivemos uma reunião na Câmara Municipal das Caldas da Rainha com o Vereador da Juventude, Hugo Oliveira.

12 de Janeiro: Escrevemos e enviámos um e-mail para o Dr. Hugo Oliveira, de forma a formalizar o nosso pedido de colaboração por parte da Câmara Municipal.

18 de Janeiro: Marcámos reunião com o radialista João Carlos Costa e ligámos para a Câmara Municipal para confirmar que tinham recebido o e-mail da semana passada.

19 de Janeiro: Tivemos a reunião com o radialista João Carlos Costa.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Redução do estrogénio pode travar cancro do pulmão

Uma investigação feita na Suíça revela que os medicamentos utilizados no tratamento do cancro da mama podem também ser úteis para combater o cancro do pulmão.
De acordo com o artigo publicado na revista “The Cancer Journal”, os fármacos que reduzem os níveis de estrogénio - hormona sexual feminina- baixaram o número de mortes por cancro do pulmão.
Embora sejam necessários mais estudos e testes clínicos em larga escala que comprovem este efeito, os autores desta investigação acreditam que os resultados obtidos podem ter implicações importantes no tratamento dos pacientes oncológicos.

 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Nova luz para o tratamento do cancro da pele

Um artigo publicado na última edição da revista “Nature” anuncia que investigadores americanos conseguiram dar mais um passo para o tratamento do cancro da pele através do bloqueio da actividade da proteína interferon-gama (IFN-gama), que, ao contrário do que se pensava,  desempenha um papel primordial na disseminação do melanoma, uma doença oncológica que, na maioria dos casos, resiste à quimioterapia.
A equipa liderada por Glenn Merlino, do National Cancer Institute of Maryland, nos Estados Unidos, fez vários testes em ratos e verificou a forma como a radiação ultravioleta desencadeia no organismo a produção de um tipo de glóbulo branco denominado de macrófago, que por sua vez favorece o aparecimento da IFN-gama.
Ao bloquearem esta proteína com anti-corpos, os investigadores conseguiram inibir  o crescimento anómalo das células na pele dos ratos, pelo que, se o mesmo efeito se verificar em humanos, pode surgir uma nova via para o tratamento do cancro.~
 
 

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Novo tratamento de quimioterapia



O Cancro da próstata mata todos os anos 1.500 a 1.800 homens em Portugal. Um novo tratamento de quimioterapia vem agora prolongar a sobrevivência em 3 meses de pacientes com cancro da próstata em estado avançado.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Primeira vacina contra cancro do pulmão

Investigadores cubanos anunciam a primeira vacina terapêutica contra o cancro do pulmão no mundo. O fármaco, chamado de CimaVax EGF, já foi administrado a mais de mil pacientes.
Gisela González, do Centro de Imunologia Molecular de Havana, é a responsável pelo projecto que oferece a possibilidade de transformar o cancro avançado em "doença crónica controlável". O CimaVax EGF é o resultado de mais de 15 anos de pesquisa direccionada para este tipo de tumor e “não provoca efeitos adversos severos”.
A vacina já foi patenteada e é baseada numa proteína existente no ser humano. González indicou que como o organismo tolera "o próprio" e reage contra "o estranho",  tiveram que fazer "uma composição que conseguisse criar anticorpos contra esta proteína".


 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Novo detector de cancro funciona como «biópsia líquida»

Um novo teste sanguíneo que encontra e captura células cancerígenas entre biliões de células saudáveis pode estar em breve no mercado, visto que cientistas do Hospital Geral de Massachusetts, nos EUA, e uma multinacional do ramo da saúde pretendem criar uma parceria para produzir este exame em larga escala.

Calendarização do 2º Período

Começámos agora o 2º Período e o nosso projecto já está novamente em andamento! Este período pretendemos, como já tínhamos dito, organizar e realizar uma palestra que irá decorrer durante a semana da Juventude das Caldas da Rainha. De igual forma, pretendemos começar a estruturar o nosso documentário que esperamos contar com a participação da Liga Portuguesa Contra o Cancro e da Acreditar. Por fim, iremos contactar o radialista João Carlos Costa para obtermos ajuda para o concerto de beneficiência. Esperemos que continuem a seguir o nosso blogue!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Diário de Bordo

20 de Dezembro: Visitámos as instalações da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

4 de Janeiro: Contactámos a Câmara Municipal das Caldas da Rainha e márcamos uma reunião com o Vereador da Juventude, Hugo Oliveira, para podermos avançar com a organização da palestra. Contactámos igualmente o radialista João Carlos Costa de modo a podermos agendar uma reunião com o mesmo sobre o concerto.

5 de Janeiro: Iniciámos a organização do documentário.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Novo avanço tecnológico na investigação do Cancro da Pele



O Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia tem um aparelho único no país que ajuda a diagnosticar cancro na pele, sem ser preciso fazer uma biópsia. O método é simples e indolor e permite obter o o resultado na hora. Pode ser utilizado ainda como auxiliar para as cirurgias.