quinta-feira, 24 de março de 2011

Travar a metastização do cancro da mama


Cientistas norte-americanos podem ter encontrado um caminho para travar a metastização do cancro da mama. O processo está relacionado com a ação de uma molécula.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Diário de Bordo

2 de Março: Tivemos uma reunião com o Sr. João Carlos Costa para deliniarmos a data do nosso evento e os preparativos do mesmo.

11 de Março: Deslocámo-nos à Rádio Mais Oeste para falar sobre o nosso projecto e dar alguns detalhes sobre as actividades que se vão realizar no âmbito do mesmo.

14 de Março: Contactámos o Centro da Juventude de forma a ultimar os preparativos para a palestra que se irá realizar no dia 3 de Maio, durante a Semana da Juventude, no Centro da Juventude.

15 de Março: Continuámos com o trabalho respeitante ao relatório intercalar e ao documentário.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Nasceu o primeiro bebé espanhol sem o gene do cancro

Nasceu em Espanha o primeiro bebé geneticamente livre de cancro. Este é o primeiro caso autorizado no país pela Comissão Nacional de Reprodução Assistida.

Em Portugal não existe nenhum caso conhecido, segundo o especialista em genética António Carolino Monteiro, «Nós estamos atrás do mundo nesta matéria», garantiu. O geneticista explicou que este nascimento implicou a selecção de células embrionárias após fertilização in vitro, processo após o qual é seleccionado uma célula onde não se encontre o gene cancerígeno, que depois é implantada na mãe.
Se fosse concebido de forma natural, o bebé que nasceu em Espanha teria tido 80 por cento de hipóteses de vir a sofrer de cancro de mama. Uma herança pesada numa família com historial deste cancro. Graças ao Diagnóstico Genético Pré-implantacional, a técnica que permite seleccionar embriões fertilizados in vitro, foi possível assegurar que este bebé terá uma descendência saudável.
O especialista Carolino Monteiro explica que «o Diagnóstico Genético Pré-implantacional só pode ser usado em casos de cancro familiar e não nos casos de cancro esporádico, que são a larga maioria. A relação é de 1 para 99 por cento». Ou seja, esta técnica pode travar uma descendência cancerígena em casos muito específicos, mas não pode travar o flagelo do cancro - uma das doenças mais mortíferas em Portugal e no mundo. Em todo o caso, nas situações familiares em que o cancro está analisado, nessas situações, o diagnóstico pode ser usado.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Nanodiamantes podem melhorar tratamento do cancro

Dean Ho, profressor de engenharia bioquímica e mecânica na Universidade norte-americana de Northwestern, sustenta que o nanodiamante pode ser uma alternativa eficaz para aplicar medicamentos em cancros de tratamento difícil.
Os nanodiamantes são materiais com base de carbono de 2 a 8 nanómetros de diâmetro (um nanómetro é um milionésimo de milímetro) que os cientistas dizem que poderá ajudar a inverter a resistência do cancro à quimioterapia.
A superfície de cada nanodiamante tem grupos funcionais que permitem que se liguem a uma gama de compostos, incluindo os agentes da quimioterapia.
Os investigadores ligaram aos nanodiamantes o composto doxorubicin, que se usa na quimioterapia, usando um processo que permite libertar o fármaco de forma gradual, aumentando a sua retenção e a sua eficácia sobre o tumor.
Nos seus estudos de cancro de fígado e de mama, Dean Ho e a sua equipa verificaram que quantidades normalmente fatais de compostos de quimioterapia, quando associadas aos nanodiamantes, permitiram diminuir o tamanho de tumores em ratos e também melhorar as taxas de sobrevivência, sem efeitos secundários nos tecidos ou nos órgãos.